A Administração da MTS informou, no passado dia 25 de Janeiro, por nota interna distribuída aos trabalhadores que iria apenas proceder ao pagamento de 50% do ordenado, justificando-se com o facto de não ter recebido da parte do Governo o pagamento das duas últimas prestações do contrato de concessão.

A 31 de Janeiro confirmou-se que a Administração não procedeu ao pagamento do restante dos salários, agravando ainda mais as condições de vida de todos os trabalhadores do MTS, já tão sacrificados pelos baixos salários pratica-dos na empresa e pelas politicas de desastre nacional que o Governo PSD/CDS têm levado a cabo.

Os trabalhadores comunistas do MTS denunciam esta manobra de pressão por parte da administração, que atenta ao mais elementar direi-to dos trabalhadores - o seu salário, fazendo deles meros peões em jogadas e tricas entre Governo e Administração.

Os trabalhadores do MTS trabalham para a Administração com quem assinaram contrato, não para o Governo. Á Administração do MTS exige-exige-se o cumprimento do contrato assinado com os trabalhadores e que assegure os seus salários!

Denunciamos igualmente o ataque e perseguição aos trabalhadores pela administração, através da intimidação individual de quem exige o cumprimento das obrigações do patronato, de quem luta, de quem faz frente à exploração, de quem defende os seus direitos.

Ao Governo, exigimos explicações sobre a verdade do declarado pela administração e o que pensa fazer em defesa dos direitos dos trabalhadores desta empresa.

Não se pode brincar com a vida de quem vive do seu trabalho, do seu salário!
Exigimos o pagamento imediato dos salários em atraso!

A célula dos Trabalhadores do MTS do PCP irá continuar a lutar na defesa intransigente dos direitos dos trabalhadores do MTS. A Administração da MTS informou, no passado dia 25 de Janeiro, por nota interna distribuída aos trabalhadores que iria apenas proceder ao pagamento de 50% do ordenado, justificando-se com o facto de não ter recebido da parte do Governo o pagamento das duas últimas prestações do contrato de concessão.

A 31 de Janeiro confirmou-se que a Administração não procedeu ao pagamento do restante dos salários, agravando ainda mais as condições de vida de todos os trabalhadores do MTS, já tão sacrificados pelos baixos salários pratica-dos na empresa e pelas politicas de desastre nacional que o Governo PSD/CDS têm levado a cabo.

Os trabalhadores comunistas do MTS denunciam esta manobra de pressão por parte da administração, que atenta ao mais elementar direi-to dos trabalhadores - o seu salário, fazendo deles meros peões em jogadas e tricas entre Governo e Administração.

Os trabalhadores do MTS trabalham para a Administração com quem assinaram contrato, não para o Governo. Á Administração do MTS exige-se o cumprimento do contrato assinado com os trabalhadores e que assegure os seus salários!

Denunciamos igualmente o ataque e perseguição aos trabalhadores pela administração, através da intimidação individual de quem exige o cumprimento das obrigações do patronato, de quem luta, de quem faz frente à exploração, de quem defende os seus direitos.

Ao Governo, exigimos explicações sobre a verdade do declarado pela administração e o que pensa fazer em defesa dos direitos dos trabalhadores desta empresa.

Não se pode brincar com a vida de quem vive do seu trabalho, do seu salário!
Exigimos o pagamento imediato dos salários em atraso!
A célula dos Trabalhadores do MTS do PCP irá continuar a lutar na defesa intransigente dos direitos dos trabalhadores do MTS.