- Área total atingida: 359.85 ha
- Área queimada: 225.87 ha
- % vinha queimada: 62,77%
As causas desta calamidade resultaram das elevadas temperatura registadas no início de Julho, acompanhadas de ventos quentes num período de formação da uva, facto que desde logo, tal como provou, a Associação dos Agricultores, evidenciou em comunicado aos produtores, clamando aí para a necessária das direcções regionais de Lisboa e Vale do Tejo (e também do Alentejo) o envio dos seus técnicos para avaliação dos prejuízos.
Da parte do deputado Bruno Dias, apesar de ter tomado conhecimento que a Direcção Regional da Agricultura de Lisboa e Vale do Tejo agendou uma reunião sobre o assunto com a Associação para a próxima terça-feira, propôs-se fazer, no âmbito da actividade do Grupo Parlamentar do PCP, uma pergunta ao Governo sobre que resposta pensa dar ao problema, com uma preocupação subjacente que é a da sobrevivência das explorações de reduzida dimensão e que apenas produzem uva e não vinho.
A Comissão de Agricultura da
Direcção da Organização Regional de Setúbal do PCP