A falta de pessoal não docente levou a que a Direcção da escola recorresse à contratação de 14 trabalhadores, por quatro horas cada. Esta situação não é solução para a necessidade de auxiliares de acção educativa nesta escola, para além de incentivar à precariedade e à instabilidade. A solução passa pela abertura de concursos públicos e pela contratação dos trabalhadores em falta, integrados numa carreira com vínculo público e com respeito pelos seus direitos.
Os critérios estabelecidos pela Portaria 1049-A/2008 para a atribuição do número de auxiliares de acção educativa, não correspondem às reais necessidades das escolas, não tendo em consideração os vários espaços que as escolas têm como o bar, a reprografia, a papelaria, a biblioteca, o refeitório, entre outros.
Os deputados do PCO Francisco Lopes, Paula Santos e Bruno Dias colocaram as seguintes questões ao Governo:
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O Governo está disponível para rever os critérios de atribuição do número de auxiliares de educação estabelecidos na Portaria nº 1049-A/2008 e adequá-los à realidade das escolas?
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Que medidas vai o Governo tomar para resolver as questões de falta de pessoal não docente?
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Porque razão o Governo não autoriza a abertura de concursos públicos para a contratação do pessoal em falta? Para quando está prevista a abertura dos concursos públicos?