Contra layoff e novos cortes na TST
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A TST decidiu colocar mais de 340 trabalhadores em lay off a partir do dia 9 de Abril por uma duração previsível de 30 dias...
Sobre os despedimentos e ataques aos direitos na Lauak
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O Secretariado da Comissão Concelhia de Setúbal do PCP, denúncia e considera inaceitável o despedimento de dezenas...
PCP Montijo repudia a atitude da Serlima Wash
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A Comissão Concelhia do Montijo do PCP repudia a atitude da Administração da empresa SERLIMA WASH, na sequência da atual situação provocada pela crise epidemiológica Covid 19...
Suspensão de Carreiras da TST entre o Montijo e Lisboa
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Suspensão de Carreiras da TST entre o Montijo e Lisboa, complicam ainda mais a vida de quem tem de continuar a trabalhar....
Destruir postos de trabalho, retirar direitos, reduzir salários e rendimentos, não é combater a pandemia
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A situação que estamos a viver exige que, a par do reforço das medidas sanitárias como elemento centra...
TST - Os direitos não estão de quarentena
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A TST, ao impor o layoff aos trabalhadores da empresa, para além de lhes reduzir os seus já baixos salários, serviu-se dessa decisão para cortar ainda mais a oferta e suprimir as carreiras...
«O Faísca» de Abril 2020
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Perante a situação que se vive com a pandemia COVID-19, o governo optou por uma medida que reduz os salários dos trabalhadores em 1/3, assim como penaliza a Segurança Social. São opções que dispensam o grande capital da “partilha” de riscos em que o patronato fica isento das suas contribuições sociais...
Cultura: para tempos excepcionais medidas excepcionais
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Num sector como a Cultura, onde predomina a precariedade nas relações laborais, assente na inexistência de contractos de trabalho, vínculos precários e falsos “recibos verdes”, a pandemia do COVID-19 e o consequente cancelamento dos eventos culturais e das actividades regulares, coloca ainda mais a nu a fragilidade do sector.
A consequência directa do cancelamento das actividades é a perda de remuneração, com tudo o que representa para os trabalhadores e para as suas famílias.
O PCP considera que para tempos excepcionais devem ser tomadas medidas excepcionais como:
- A proibição de despedimentos de trabalhadores com vínculo efectivo ou de trabalhadores com vínculo precário, nomeadamente os falsos recibos verdes;
- Assegurar o pagamento integral dos salários aos trabalhadores de estruturas cuja actividade está suspensa, criando mecanismos específicos, incluindo um Fundo com esse objectivo, com dinheiro do Orçamento do Estado;
- Garantir a todos os trabalhadores que se encontrem em isolamento profiláctico por acompanhamento de menores ou idosos a cargo, ou por alteração da situação de cada um por decisão das empresas/estruturas, a remuneração a 100% incluindo o subsídio de refeição;
- A criação de um fundo de apoio social de emergência ao tecido cultural e artístico.
Para além das medidas imediatas de resposta social à situação de pandemia que estamos a viver, é tempo também de pensar nas respostas de fundo, nomeadamente no reforço do financiamento com 1% do Orçamento do Estado, na implementação de um plano nacional de emergência para as artes e para a cultura, e num combate efectivo à precariedade no sector.
Contra o encerramento do Balcão do BPI na vila de Palmela
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Nem um ano passado sobre o encerramento do balcão do Santander Totta na Volta da Pedra e a população de Palmela vê-se a partir do dia 9 de Abril confrontada com igual decisão por parte da Administração do BPI...
Trabalhadores do comércio - nem um direito a menos!
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O PCP denuncia que, usando como desculpa o surto epidémico de COVID-19, muitas empresas do sector comércio estão a recorrer ao mais diverso tipo de pressões...
No combate ao surto epidémico, ao serviço da população do Barreiro
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Vivem-se tempos de incerteza no Mundo, em Portugal e no Barreiro. Incerteza quanto à dimensão do já trágico desfecho do surto epidémico que nos assola, mas também sobre os tempos extremamente difíceis que se avizinham para a vida das famílias, daqueles que trabalham para assegurar no quotidiano o sustento do seu agregado familiar.
O mundo, a Europa, Portugal e consequentemente o Barreiro, atravessarão um período de complexas relações sociais, económicas e até políticas, com consequências na vida de todos nós.
No imediato, importa combater o surto epidémico, dotando dos meios necessários todos aqueles que prestam assistência a quem está doente, também a quem possa estar doente, e salvaguardar que aqueles que estando doentes, têm as melhores condições humanas e materiais para recuperar, reforçando objetivamente o papel crucial e indispensável do nosso Serviço Nacional de Saúde.
Importa apoiar e estar ao lado dos trabalhadores recusando todas as medidas que pressuponham ataques aos seus direitos e aos seus salários e reconfortar as famílias que, abatendo-se-lhes a tragédia, se vêm impedidas de homenagear e de se despedir dos entes queridos que perdem.
Importa apoiar as empresas, as coletividades, as IPSS, as misericórdias, as corporações de bombeiros, as forças de segurança pública e tantas outras, que por decisões da administração central, da câmara, ou por consequência da situação que se vive ou se venha a viver, necessitem de politicas públicas locais que respondam objetivamente às suas necessidades atuais e futuras.
Os eleitos da CDU no Barreiro estão, como sempre estiveram, e estarão, solidários com todas as iniciativas que se revelem conscientes das reais necessidades de ajudar ao estado, as autoridades de saúde e as instituições, com meios humanos, materiais e financeiros.
No entanto, os eleitos da CDU não se revêm na utilização da ajuda ao estado e às demais autoridades e entidades, através dos recursos da Câmara Municipal, para efeitos de promoção política, partidária e pessoalizada dos atores políticos. Estas escolhas e as ações levadas a cabo pelos diferentes intervenientes não podem deixar de ter leitura política.
Os tempos que atravessamos, de emergência, sobriedade e discrição, convergência e união de esforços, não podem ser tempos desprovidos de reflexão e opinião. Como sempre, daremos apoio ao que merecer a nossa opinião positiva, mas se não concordarmos com as opções tomadas, também daremos a nossa opinião.
Continuaremos, sempre, a intervir em prol do Barreiro e das suas populações sempre e só na defesa dos seus direitos, interesses e anseios.
A CDU saúda, entre outros, os trabalhadores das autarquias do Barreiro, dos Transportes Coletivos do Barreiro, os profissionais de saúde, as forças de segurança, os bombeiros e demais agentes de proteção civil, os profissionais das áreas de comunicações, outros transportes públicos, gás e distribuição alimentar, que com o seu esforço tem assegurado que o concelho e o país, continuem a funcionar dentro da normalidade possível.
Os eleitos da CDU, com a sua experiência de ação política quotidiana, pela vivência que têm de conhecimento do Barreiro, continuam como sempre, disponíveis para ajudar o povo do Barreiro neste momento difícil que todos estamos a atravessar.
9 de Abril de 2020
Coordenadora Concelhia do Barreiro da CDU
São inaceitáveis os cortes na oferta efectuados pela TST
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Tomámos conhecimento de que a empresa Transportes Sul do Tejo a coberto da entrada da empresa...