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Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do PCP, estará em Setúbal no próximo sábado, dia 21, pelas 10h30, na cerimónia de descerramento da placa toponímica da Avenida Álvaro Cunhal (antiga Estrada Nacional 10, troço entre a Av. Antero de Quental e o Alto da Guerra).
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Sobre corte em circulações de carreiras da Transtejo Montijo-Lisboa
Foi com apreensão que a Comissão Concelhia do Montijo do PCP recebeu a informação de que a Administração da Transtejo suprimiu quatro carreiras na hora de ponta do período da tarde entre o Montijo e Lisboa no passado dia 11 de Dezembro, alegadamente por falta de maquinistas.
O PCP considera um desrespeito, que já vem sendo habitual, pelos utentes deste serviço, uma vez que não houve qualquer aviso prévio, nem foram garantidas pela Transtejo as devidas alternativas.
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Realizou-se no passado dia 13 de Dezembro, na Quinta do Conde – Sesimbra, uma Sessão Pública promovida pela Organização Regional de Setúbal do PCP, integrada nas Comemorações do Centenário do Nascimento de Álvaro Cunhal, sob o lema "O Partido Comunista Português, os Católicos e a Igreja".
Participaram na referida iniciativa Helena Cordeiro, da Comissão de Freguesia da Quinta do Conde do PCP e militante da Liga Operária Católica, que dirigiu a Sessão começando por ler uma intervenção de Deolinda Machado, na impossibilidade desta estar presente por motivos de doença. Nessa intervenção a também militante da LOC e Dirigente da CGTP-IN fez uma análise da grave situação nacional, a que erradas políticas conduziram o País, defendendo que a aprovação de mais um Orçamento de Estado devastador leva ao agravamento da situação. Lembrou ainda, que políticas de repressão, de baixos salários, de retirada de direitos e de promoção do desemprego, nada contribuem para a valorização dos trabalhadores, antes pelo contrário, retiram-lhes a dignidade, sendo o aumento do desemprego a mais grave situação, que não só tira o sustento a muitas famílias, como não permite a criação de trabalho para desenvolver a Sociedade.
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No passado, 8 de Dezembro, o PCP esteve presente numa acção de luta (greve e concentração à entrada da loja) promovida pelos trabalhadores da loja da Moviflor em Corroios e pelo CESP/CGTP-IN (Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal), solidarizando-se com estes trabalhadores que exigem a viabilização da empresa, a manutenção de todos os postos de trabalho, o pagamento dos salários e subsídios que estão em dívida. Os trabalhadores das lojas do Porto e de Olhão também estiveram em luta neste dia.
Nesta acção, a deputada do Grupo Parlamentar do PCP, Paula Santos, dirigiu-se aos trabalhadores, afirmando que podem contar com o PCP não só para confrontar o Governo com esta situação mas, também, em todas as acções que entendam desenvolver para prosseguir a sua luta.
A delegação do PCP, além de Paula Santos, contou também com a presença de Joaquim Santos, Presidente da Câmara Municipal do Seixal, de Eduardo Rosa, Presidente da Junta de Freguesia de Corroios, e de Margarida Botelho, membro da Comissão Política do Comité Central.
O Plano de Recuperação da Moviflor é, na opinião do CESP, "prejudicial aos trabalhadores e não resolverá os problemas da empresa, nem dos trabalhadores".
O Gabinete de Imprensa da DORS do PCP
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A Direcção da Organização Regional de Setúbal do PCP, reunida a 7 de Dezembro, fez a análise da evolução da situação económica e social decorrente do pacto de agressão assinado por PS, PSD, CDS e da política de direita imposta pelo governo PSD/ CDS com a cumplicidade do Presidente da República, do desenvolvimento e intensificação da luta de massas e da dinamização e reforço da actividade do Partido.
A DORS do PCP alerta para as gravosas medidas contidas no Orçamento do Estado para 2014 que, no seguimento do anterior, se traduzem no agravamento das condições de vida dos trabalhadores e do povo português em maiores benefícios fiscais ao capital financeiro e grandes grupos económicos, nas contratualizações e privatizações em sectores e empresas estratégicos, aprofundando assim o carácter de classe da política prosseguida por este governo.
Com estas medidas, o governo PSD/ CDS prossegue e profunda o ataque às funções sociais do Estado, agrava a exploração dos trabalhadores, o desemprego, o roubo das reformas e pensões, degrada a qualidade e dificulta o acesso ao Serviço Nacional de Saúde e à Escola Pública, aumenta a pobreza, a precariedade e a instabilidade na vida das famílias.